quarta-feira, 2 de julho de 2008

REFLEXÔES

Não me atrai a "má língua" militante.

A "má língua" em sede de tertúlia é sempre uma coisa engraçada. Não o entenderá quem nunca viveu Coimbra na sua plenitude.

Esses, são os que querem desvirtuar a nossa cidade e compará-la a "aldeolas" capitais de distrito.

Seria um abuso.

Coimbra é única

Por isso defendo Coimbra, não por ser só minha, mas porque a quero dividir com "gente inteligente"!

REFLEXÔES

Embora atento, não me debruçarei sobre eventuais factos “cá pela paróquia”. É preciso fazer muito mais para que Coimbra regresse de novo ao pódium.

A sede aperta por estas alturas. Atreva-se a pedir uma água mineral num qualquer boteco e já vai ver quanto lhe custa a brincadeira. Custa no mínimo 50 cêntimos. Mais cara que a “gasosa”…e não precisa de ser tratada. Vem da fonte para a garganta. E se “por absurdo” se atrever a pedir um café e um copo de água fresca…ui, aí é a desgraça. Tanto o taberneiro como o empresário, “tiram-lhe” as medidas com olhar reprovador e dizem com o ar mais simpático: “temos garrafinhas de água fresca”!

Madail demonstrou ser mais aselha e mais medroso que o outro de má memória. Será que o Governo não quis interferir, porque Laurentino Dias quer ser o próximo presidente da Federação de Futebol? A ver vamos…como diria o ceguinho!

É tempo do Governo “acertar” contas com as farmacêuticas.
Isto de “dever” uns largos milhões tem consequências múltiplas para o País e sobretudo para quem está doente.
O dramático, é que ninguém nos informa.

Todos sabem que sempre defendi a Senhora Ministra da Educação.
Espero que alguém do seu Ministério nos venha explicar porque é que o exame do 9º. Ano foi “de borla” – passe a publicidade!
Continuamos com o facilitismo militante?
Exigência…pouca?
Deus nos livre e guarde!

O sempre presente Sec®tário-Geral do PCP diz para quem o ouve, e não são muitos, que o Partido Socialista não gosta da democracia?
Querem ver que o Eng. Sócrates tem a escola da ex-união soviética, ou o Mário Lino deu-lhe a volta à carola. É que, segundo sei, no tempo da URSS só havia um partido político, um jornal oficial e um canal de televisão. Ou não?
Ó meu rico senhor; comece a falar a sério, para o levarmos a “isso”!

Joe Berardo é o maior. Depois de noutros tempos negociar em cabeças, que não de gado, agora abate sobreiros como se Portugal fosse terra de ninguém.
Abater sobreiros é crime público.
Não consta que tivesse sido detido e muito menos sujeito a prisão preventiva.
Começa a ser tempo da justiça funcionar.

Carvalho da Silva poderia estar a arrepiar caminho. É inteligente o suficiente para tal. Mas não. Continua na senda da demagogia.
Agora diz que se a greve dos camionistas fosse de trabalhadores, o Governo a reprimiria sem dó nem piedade.
Porque será que a CGTP, sempre que não controla uma greve, ela é má? Para agradar ao PCP? Só pode…



O Bloco de Esquerda mais conhecido por BE, vai fazer muitos concertos, perdão, muitos comícios de Verão.
De onde virá o “caroço”? Alguém explica?
Ai se o fisco desconfia!

Manuela Ferreira Leite diz coisas inacreditáveis sobre o SNS.
Só os ricos com boa saúde? Viva.

O meu amigo Jaime Soares diz que Coimbra saiu reforçada com os novos protagonistas saídos do Congresso do PSD.
Nem ele acredita.
Gosto dele porque é assim!
É um curtido!

Gomes Canotilho fez, faz, ouvir a sua voz. Desassombradamente, este Professor de Coimbra coloca o(s) dedos na(s) ferida(s).
Ainda bem.
É um sopro de ar fresco nesta cidade tão cinzenta.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Mais uma(s) anormalidades...é da vida!!!!!

Se o Ex- Presidente da AG quer que "mito da Académica volte", significa:
Que o ex-e actual Presidente da Académica, o destruiu
Que o ex-Presidente da AG, o permitiu
Se já foi comovente ver os dois a chorar na última AG...o que será no futuro?
Contratarão carpideiras para quando não existir mais ninguém para chorar?
Que triste figura fizeram!
Que vergonha.
Arrepia!
O presidente da Académica, José Eduardo Simões, insistiu hoje na construção de um Estádio de raiz, ...

O presidente da Académica, José Eduardo Simões, insistiu hoje na construção de um Estádio de raiz, pertencente ao clube, durante a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais para o triénio 2008-2011. "O novo Estádio não pode ser pensado em 2012. O Estádio Cidade de Coimbra é muito caro. Na altura, será um elefante branco, sem capacidade para se sustentar. Temos, pois, que construir um nosso, porque aquele não o é", afirmou, após a tomada de posse pelo novo presidente da Mesa da Assembleia Geral, Paulo Mota Pinto. José Eduardo Simões justificou a sua ideia com base nas más relações existentes entre dois clubes da Região Centro e as autarquias, referindo-se em concreto a Leiria e Aveiro. O líder da "Briosa" criticou também o actual estado de crise do futebol português, desafiando o representante da Liga, Ricardo Castanheira Neves, a adoptar oito medidas, que designou de "Programa de Salvação do Futebol Nacional". O dirigente defende que as medidas passam pela descida da taxa de IRS dos clubes para 30 por cento, pelo estudo do passivo dos 32 clubes profissionais, pelo cumprimento de orçamentos justos e equilibrados e multas para os não cumpridores, entre outras. Sugeriu também a figura do presidente honorário da Académica, propondo o ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral, Almeida Santos, que aceitou o cargo. José Eduardo Simões apontou o ano de 2009 para a realização do Congresso da Académica e apelou à união de todos os associados, manifestando o desejo de continuar "o mito da Académica". Também Almeida Santos, na sua palestra de despedida, desejou que "o mito da Académica volte", pois, segundo ele, a "Briosa" só lhe deu alegrias desde pequenino, mesmo nas derrotas. À margem da tomada de posse de todos os órgãos sociais do clube, fonte directiva disse à Agência Lusa que a continuidade do técnico Domingos Paciência à frente dos destinos da equipa principal "está praticamente acertada", mas não faria sentido divulgá-la antes da tomada de posse da nova Direcção.
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sexta-feira, 11 de abril de 2008

O Presidente Campos Coroa, o "referido" e eu próprio

Um dia destes, parece-me que numa entrevista na RUC, o indivíduo que se arroga ao título de presidente da Académica.oaf, referiu que um sócio quis ver e na realidade viu, as actas, desde a Comissão de Gestão.

O "referido" terá comentado e questionado, porque razão eu nunca quis ver as actas da gestão do Presidente Campos Coroa.

É simples

O presidente Campos Coroa tinha e tem muitos defeitos, aborreci-me e zanguei-me muitas vezes com ele, mas nunca foi acusado, nem pronunciado, nem ARGUIDO.

Por isso o Presidente Campos Coroa é um homem sério.

Esta a resposta.

Não sei se lhe serve...mas se não servir esta, um dia dou-lhe outra.

Trate de não me aborrecer muito, o referido, porque se sujeita que eu publique algumas coisas que li, que eram o gáudio da "rapaziada"! Mais engraçadas até que a estória do vestido.

Tenha vergonha.

OUTROS HÁ

que hoje estão com o referido, que nessa altura apelidavam o Presidente Campos Coroa de tudo e mais alguma coisa.

Nessa altura, como hoje, sempre foram respeitados, ou pela idade ou pela manifesta estupidez incorporada.

Hoje, desavergonhados, sentam-se no "repasto" e calam-se como ratazolas.

Coitados

Que pena que tenho deles...todos, já agora!

Para não ficar a meio

O Tatonas ainda anda por aí?

O nosso caro amigo TATONAS, entretanto já falecido, era o cidadão a quem se confiava a prática de distribuição de publicidade nos vidros dos automóveis.

Claro que se rodeva de uma equipa, como ele, para o ajudar nesse árduo trabalho de propaganda.

Ainda não há 30 minutos - meia hora mais coisa menos coisa - foram vistos dois membros da Lista "A", liderada por essa grande figura José Simões, a imitar o TATONAS e companhia.

Adivinhem lá quem são!

Dou duas dicas:

Um calça "botas" de borracha

O outro "engana-se nas contas" quando olha para o ar


Quem viu diz que é um espectáculo.

As contas que Simões altera

O meu amigo Campos Coroa teve necessidade, em nome da decência, de promover uma conferência de imprensa, para denunciar a verborreia do Eng. Simões.

Nada pior do que a mentira para enganar o incauto cidadão. Neste caso, o cidadão da Académica.

Verdade seja dita que, se os sócios da Académica se preocupassem mais com a vida da sua Instituição, nada disto aconteceria. Ou seja, se no mínimo, comparecessem às Assembleias Gerais, já perceberiam o que hoje está em causa.

A mentira, a calúnia, a desfaçatez, cada coisa a seu jeito, tomou conta da vida da Académica.

Mas um dia, há sempre um dia, talvez eu possa publicar as "maravilhas" de decisões e de "não decisões" que Simões e seus comparsas tomaram, ou deixaram de tomar; durante todos estes anos.

Reuniões de bons rapazes, uns nem por isso e outros pelo contrário, poderia ser a definição.

Mas Coroa teve a necessidade de vir dizer a público, "BASTA" de falarem das contas de 2002, quando a Académica esteve à beira da falência em 2007.

É a desfaçatez, a pouca vergonha de quem não tem cara para enfrentar a verdade; é a patetice e a doença para a qual eu não tenho remédio eficaz, Nenhum remédio mesmo, acho eu, nem os médicos!

Comparar Campos Coroa com José Simões, é confundir a Estrada da Beira com a beira da estrada, ou no limite, a Água do Luso com a água de malvas. Bebíveis as duas, claro, mas dependendo dos gostos dos gostos...

Por isso, na próxima segunda-feira joga-se, além de uma eleição, uma manifestação de decência.

Naturalmente se a lista "A" vencer, além de não dar os parabéns, ficarei triste, muito triste, porque é mais um dia negro para a nossa Instituição!

Com o respeito que me merece o "salgueiral amigo", a Académica não é igual, é diferente; muito diferente!

Só que também alguns amantes dessa diferença, não a conseguiram fazer.

Se todas a outras vencerem ficarei imensamente feliz, porque se abrirá uma nova etapa. A etapa da decência, da dignidade, da verdade, da amizade, da solidariedade entre órgãos.

Porque a esperança, é a última coisa a morrer!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Coimbra bateu tão fundo?




Velha Guarda Coimbrã - Fados de Coimbra: desânimo marca visita ao Brasil



INTEGRANTES: José Paulo, Francisco Dias, Victor Morgado, Álvaro de Jesus e Joaquim Matos integrantes do grupo "Velha Guarda Coimbrã"



Os organizadores dos shows do grupo "Velha Guarda Coimbrã", formado por antigos estudantes de Coimbra, estão desanimados com o "desinteresse" demonstrado por dirigentes associativos, empresas portuguesas e luso-brasileiras.
Eurípedes Barroso, que tenta (desde janeiro) agendar as apresentações desabafou: "vou continuar a tentar vencer a inércia que tenho verificado, talvez devido à presente época. É meu propósito trazer às nossas comunidades eventos de que se possam orgulhar e assim para além deste grupo também a Escola Portuguesa de Arte Eqüestre e o Musical Amália, sei ser difícil devido à despesa que o mesmo representa, mas se não o tentar nunca saberei da sua possibilidade e como tal vou continuando nas minhas tentativas".
Desde janeiro de 2008, Barroso conseguiu uma única entidade, a Casa de Portugal de Campinas, que fará sua grande festa de 50 anos de fundação no dia 28 de março próximo. O evento será no luxuoso hotel The Royal Palm Plaza.
O interesse em Campinas foi tão bom que a casa prevê uma segunda apresentação, com o intuito de chegar a todos que pretendem ver e apreciar os fados e baladas deste grupo, algo que a saudade motiva.
Em São Paulo o responsável pela agenda do grupo, Eurípedes Barroso, espera retorno de praticamente todas as associações. Desde a região central, zona norte, oeste, até Grande ABC e baixada santista. Segundo ele, as tentativas estão provocando desgastes e muita tristeza em ver que a falta de interesse na cultura portuguesa está justamente nas pessoas que hoje dirigem as associações lusas no país.
O grupo de antigos estudantes de Coimbra denominado Velha Guarda Coimbrã, é dirigido pelo músico Álvaro de Jesus. E deve permanecer no país até 15 de abril. Esperava-se apresentações em São Paulo, Campinas, ABC, Baixada, além do Rio de Janeiro, Recife e outras praças conforme o interesse dos portugueses em sua cultura, segundo informou Barroso.


Retirado do Jornal Mundo Lusíada