sexta-feira, 11 de abril de 2008

As contas que Simões altera

O meu amigo Campos Coroa teve necessidade, em nome da decência, de promover uma conferência de imprensa, para denunciar a verborreia do Eng. Simões.

Nada pior do que a mentira para enganar o incauto cidadão. Neste caso, o cidadão da Académica.

Verdade seja dita que, se os sócios da Académica se preocupassem mais com a vida da sua Instituição, nada disto aconteceria. Ou seja, se no mínimo, comparecessem às Assembleias Gerais, já perceberiam o que hoje está em causa.

A mentira, a calúnia, a desfaçatez, cada coisa a seu jeito, tomou conta da vida da Académica.

Mas um dia, há sempre um dia, talvez eu possa publicar as "maravilhas" de decisões e de "não decisões" que Simões e seus comparsas tomaram, ou deixaram de tomar; durante todos estes anos.

Reuniões de bons rapazes, uns nem por isso e outros pelo contrário, poderia ser a definição.

Mas Coroa teve a necessidade de vir dizer a público, "BASTA" de falarem das contas de 2002, quando a Académica esteve à beira da falência em 2007.

É a desfaçatez, a pouca vergonha de quem não tem cara para enfrentar a verdade; é a patetice e a doença para a qual eu não tenho remédio eficaz, Nenhum remédio mesmo, acho eu, nem os médicos!

Comparar Campos Coroa com José Simões, é confundir a Estrada da Beira com a beira da estrada, ou no limite, a Água do Luso com a água de malvas. Bebíveis as duas, claro, mas dependendo dos gostos dos gostos...

Por isso, na próxima segunda-feira joga-se, além de uma eleição, uma manifestação de decência.

Naturalmente se a lista "A" vencer, além de não dar os parabéns, ficarei triste, muito triste, porque é mais um dia negro para a nossa Instituição!

Com o respeito que me merece o "salgueiral amigo", a Académica não é igual, é diferente; muito diferente!

Só que também alguns amantes dessa diferença, não a conseguiram fazer.

Se todas a outras vencerem ficarei imensamente feliz, porque se abrirá uma nova etapa. A etapa da decência, da dignidade, da verdade, da amizade, da solidariedade entre órgãos.

Porque a esperança, é a última coisa a morrer!

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